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sábado, 18 de junho de 2011

PT e PSOL tentam articular golpe na PUCRS

 

Prezados colegas,
Nas últimas semanas houve uma tentativa de golpe por parte de um movimento financiado por PT e PSOL, na PUCRS. Utilizaram-se da boa vontade da PUC para fazer terrorismo, ameaçando a paralização do vestibular e a exposição do nome da Instituição na mídia.
 
Vocês já pensaram de onde veio o dinheiro para a impressão de tantos folhetos que foram distribuídos, ao longo de duas semanas, sendo a maioria deles coloridos?? Acho que alguns gabinetes na Câmara de Vereadores e na Assembleia Legislativa estouraram suas cotas de cópias e impressões nestas últimas semanas. De onde veio o dinheiro para a confecção de adesivos?
 
O discurso do movimento é legítimo, e sempre disse isso para todos, mas acho uma pena que a grande maioria dos protestantes não sejam vinculados a PUC. Acho uma pena que isto tenha que partir de partidos políticos e de outras universidades. E acho uma pena que isso seja apenas um discurso para tentar articular um golpe. Sim colegas, o PT e o PSOL tentaram dar um golpe na PUCRS.
 
Tivemos duas reuniões para tentar solucionar os problemas e para minha surpresa, adivinhem quem estava presente nas reuniões? A PUCRS, os estudantes e pasmem: POLÍTICOS!!! SIM, POLÍTICOS!!! E adivinhem os seus partidos? PT, PSOL e PDT. Vou nomeá-los aqui para vocês: Vereadora Sofia Cavedon (Presidente da Câmara de Vereadores efiliada ao PT), Vereador Carlos Todeschini (PT), Vereador Carlos Comassetto (PT), Vereador Mauro Pinheiro (PT), Vereador Pedro Ruas (PSOL), Vereadora Fernanda Melchionna (PSOL), Vereador Mauro Zacher (PDT) e Vereador Luciano Marcantonio (PDT). Fazendo uma simples análise desta nominata, podemos reparar que estava presente TODA BANCADA DO PSOL e QUASE TODA BANCADA DO PT na Câmara de Vereadores. Como se não fosse suficiente a presença de todos estes políticos, estavam presentes, também, os seguintes DEPUTADOS ESTADUAIS: Deputado Alexandre Lindenmeyer (PT), Deputado Altemir Tortelli (PT), Deputado Daniel Bordignon (PT), Deputado Jeferson Fernandes (PT). E "infelizmente" ausentaram-se osDeputados Estaduais Raul Ponte (PT) e Adão Villaverde (PT), que tinham presença confirmada. Quem não perdeu a oportunidade de aparecer foi a Deputada Federal Manuela D’Ávila (PCdoB), além da politizada Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, da qual a pseudo-protestante, fraudadora do PROUNI, militante do PT e do MST, Tábata Silveira dos Santos já foi estagiária.
Realmente acredito que já estava mais do que na hora das coisas mudarem, não apenas no movimento estudantil da PUCRS, mas em todo o Movimento Estudantil. Este é um momento histórico, mas infelizmente ele está sendo maculado pela presença e pressão de partidos políticos. O Movimento 89 de junho tem um discurso hipócrita, pois é um movimento que é totalmente financiado pelo PT e pelo PSOL. Expressei minha indignação com esta intervenção político partidária neste encontro que deveria ter a presença apenas da PUCRS e dos alunos.
 
Os vereadores e deputados do PT e PSOL agrediram-me, verbalmente, fizeram-se de ofendidos com minha colocação, ameaçaram a instauração de CPIs e pressionaram pela renúncia da atual gestão do DCE. Ora colegas, isto não é postura de políticos, diplomados, exercendo seus mandatos eletivos, interferindo nos rumos do movimento estudantil da PUCRS. Por que eles não tem esta mesma postura na eleição de outros DCEs, como da UFRGS, FAPA, FARGS, UERGS, UCS e tantas outras???
 
Na tentativa de buscar uma solução neutra, procurei a OAB. Ela representa a sociedade civil e é totalmente apartidária. Possui uma Comissão de Direitos Humanas, totalmente apartidária. Conversei o Dr. Ricardo Breier, que logo após conversar com o Presidente da OAB, aceitou a mediação do conflito, colocando uma única condição: QUE A RESOLUÇÃO DO CONFLITO FOSSE FEITA APENAS COM PRESENÇA DOS ALUNOS, DA PUC E DA PRÓPRIA OAB, SEM A PRESENÇA DE PARTIDOS POLÍTICOS.
 
É claro que o Movimento 89 de junho não aceitou, comprovando seu interesse político partidário no movimento estudantil.
 
Quero deixar claro aqui que eu sonho com um DCE e outros Diretórios e Centros Acadêmicos livres de partidos políticos. Não sou filiado a nenhum partido político e só irei me filiar a algum quando sair do movimento estudantil. Confesso que ainda não escolhi a em qual me filiarei e garanto a todos, que farei o possível que lutarei por um movimento estudantil livre de partidos políticos, durante minha passagem, que já está no fim, pela PUC.
 
E ao PT e PSOL, digo que os alunos não são burros. Já viram as intenções de vocês. Movimento 89 de junho é uma farsa. Tentou articular um golpe da esquerda partidária.
 
Democratização já, sem partidos políticos!!!
Adriano Lopes Weinmann

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