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terça-feira, 5 de julho de 2011

FICHA SUJA

Sabe o Vereador Pedro Ruas, que foi na PUCRS chamar o DCE de MÁFIA, POIS ENTÃO ELE JÁ É FICHA SUJA. Foi condenado a 3 (três) meses de CADEIA, ISSO MESMO CADEIA
Veja a integra no que foi postado no blog do jornalista Políbio Braga:
O vereador Pedro Ruas, PSOL, foi condenado na manhã desta segunda-feira a tres meses de cadeia,  por caluniar o professor Carlos Crusius. Não há mais recurso. "Não tem fundamento jurídico para isto", disse ao editor o dr. Cesar Bittencourt. Somente serão admitidas manobras evasivas, destinadas a ganhar tempo, mas sem efeito sobre o mérito. A pena foi transacionada por cestas básicas, mas a primariedade foi quebrada.


. É mais uma peça que cai do Eixo do Mal.


. No dia 14, o vereador do PSOL sentará de novo no banco dos réus, desta feita em processo movido pelo empresário Humberto Busnello. Neste caso, Ruas é também acusado por crime de calúnia.


. O próprio Pedro Ruas fez a sustentação oral perante os tres juizes do Tribunal Recursal, que por unanimidade não aceitaram o argumento de que o vereador estava protegido por imunidade parlamentar.


. O acórdão do Tribunal Recursal não se limitou a condenar o vereador do PSOL, já que faz pesadíssimas críticas às acusações sem provas que fez a Carlos Crusius.


- Desde o segundo ano do mandato da ex-governadaora Yeda Crusius, o vereador Pedro Ruas vinha caluniando o professor Carlos Crusius, culminando por ofendê-lo gravemente num programa da TV Com. As pesadas acusações feitas pelo PSOL, ajudaram a desestabilizar o governo tucano do RS e juntadas a outras ações também falsas,  foram decisivas para a eleição de Tarso Genro. Crusius contratou então os drs. Cesar Bittencour e José Henrique Salim Schmidt, que ajuizaram a ação no Juizado Especial Criminal. O juiz aceitou a tese da imunidade pasrlamentar, Crusius recorreu e venceu, mas o juiz em sua sentença absolveu o vereador, alegando a imunidade, agora quebrada em definitivo no Tribunal de Justiça. Pedro Ruas nunca quis apresentar provas das falsas acusações que fez. Ele está sujeito a denúncia na Comissão de Ética da Câmara, que poderá cassar seu mandado, mas também teve quebrada sua primaridade.

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